O maior canídeo silvestre da América do Sul está presente na APA e vive em risco constante
Um dos principais símbolos do cerrado e da floresta, da Estacional Semidecidual de Mata Atlântica (FES), o lobo-guará está duramente afetado pela constante expansão dos loteamentos de alto padrão de Sousas e Joaquim Egídio.
O lobo–guará (nome científico: Chrysocyon brachyurus) é uma espécie de canídeo endêmico da América do Sul e único integrante do gênero Chrysocyon.
Classificado pelo Ministério do Meio Ambiente como uma espécie vulnerável, em uma lista de animais ameaçados de extinção, o lobo-guará é um semeador natural de florestas.
Com frequência, o animal é atropelado nas rodovias pela falta de seu habitat natural. Diante desse cenário, é necessário restaurar os corredores ecológicos da região rural da APA, para manter a espécie viva.
A Área de Recuperação Ambiental (ARA), previstas no Plano de Manejo, correspondem aos corredores ecológicos a fim de conectar os principais fragmentos de FES da APA de Campinas, com área superior a 45 hectares, à área núcleo: o refúgio da vida Silvestre Mata Ribeirão Cachoeira.
No vídeo, as câmeras de ambientalista Gustavo Carvalho, registraram em Sousas, a presença do lobo guará na Zona de Proteção de Manancial da APA, região prestes a ser desmatada para a implantação de um condomínio.
Muito boa informação moro nesta área.